"Quando comecei a publicar o decreto dogmático, senti a minha voz impotente para se fazer ouvir pela imensa multidão (50 mil pessoas) que se apinhava na Basílica Vaticana. Mas, quando cheguei à fórmula da definição, DEUS deu à voz do Seu Vigário tal força e tal vigor sobrenatural, que a fez ressoar em toda a Basílica. E eu fiquei tão impressionado por tal socorro Divino que fui obrigado a suspender, por um instante, a palavra para dar livre desafogo às minhas lágrimas.

Além disso, enquanto DEUS proclamava o Dogma pela boca do Seu Vigário, Ele mesmo deu ao meu espírito um conhecimento tão claro e tão grande da incomparável pureza da Santíssima Virgem que, abismado na profundidade desse conhecimento, que linguagem alguma poderia descrever, a minha alma ficou inundada de delícias inenarráveis, delícias que não são terrenas e que se não poderiam experimentar senão no Céu.

Nenhuma prosperidade, nenhuma alegria deste mundo poderia dar a menor ideia daquelas delícias. E não temo em afirmar que o Vigário de CRISTO precisou de uma graça especial para não morrer de doçura, sob a impressão de tal conhecimento e de tal sentimento de beleza incomparável de Maria Imaculada.

Tu, minha caríssima filha [dirige-se o Papa à freira-superiora], foste felicíssima no dia da tua primeira Comunhão e mais ainda no dia da tua profissão religiosa. Eu mesmo conheci o que significa ser feliz no dia da ordenação sacerdotal. Ora bem, reúne todas essas felicidades, com outras ainda, multiplica-as sem medida para fazer todas juntas uma só felicidade e tu terás, assim, uma pequena ideia do que provou o Papa no dia 8 de dezembro de 1854."

(Papa Pio IX, quando da proclamação do Dogma da Imaculada Conceição da Santíssima Virgem Maria)
"Quando comecei a publicar o decreto dogmático, senti a minha voz impotente para se fazer ouvir pela imensa multidão (50 mil pessoas) que se apinhava na Basílica Vaticana. Mas, quando cheguei à fórmula da definição, DEUS deu à voz do Seu Vigário tal força e tal vigor sobrenatural, que a fez ressoar em toda a Basílica. E eu fiquei tão impressionado por tal socorro Divino que fui obrigado a suspender, por um instante, a palavra para dar livre desafogo às minhas lágrimas. Além disso, enquanto DEUS proclamava o Dogma pela boca do Seu Vigário, Ele mesmo deu ao meu espírito um conhecimento tão claro e tão grande da incomparável pureza da Santíssima Virgem que, abismado na profundidade desse conhecimento, que linguagem alguma poderia descrever, a minha alma ficou inundada de delícias inenarráveis, delícias que não são terrenas e que se não poderiam experimentar senão no Céu. Nenhuma prosperidade, nenhuma alegria deste mundo poderia dar a menor ideia daquelas delícias. E não temo em afirmar que o Vigário de CRISTO precisou de uma graça especial para não morrer de doçura, sob a impressão de tal conhecimento e de tal sentimento de beleza incomparável de Maria Imaculada. Tu, minha caríssima filha [dirige-se o Papa à freira-superiora], foste felicíssima no dia da tua primeira Comunhão e mais ainda no dia da tua profissão religiosa. Eu mesmo conheci o que significa ser feliz no dia da ordenação sacerdotal. Ora bem, reúne todas essas felicidades, com outras ainda, multiplica-as sem medida para fazer todas juntas uma só felicidade e tu terás, assim, uma pequena ideia do que provou o Papa no dia 8 de dezembro de 1854." (Papa Pio IX, quando da proclamação do Dogma da Imaculada Conceição da Santíssima Virgem Maria)
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