Esta manhã, entre tantas outras, fui chamar a atenção dos meus filhos mais velhos quanto à falta de ordem em pequenas coisas, como toalhas jogadas, roupas sujas que ficaram no banheiro... pequenas faltas do dia a dia que — por não terem ainda conquistado a virtude da constância— continuam a repetir e nos fazem repetir as tão divertidas chamadas de atenção.

Pois bem, muitas vezes nós também repetimos os sermões e... quantas vezes não parecem surtir efeito. Mas, às vezes, temos um momento de criatividade — e hoje talvez tenha sido porque o dia ainda estava começando, a mente ainda mais fresca (tipo 2% mais fresca) — e eis que me veio a ideia de fazer um paralelo sobre o que é estratégia.

Fui conduzindo-os e segurando a atenção ao explicar o que era estratégia, dando alguns exemplos simples, como o de uma mãe que, ao fazer um bolo, pode pensar de forma estratégica e ver o que precisa fazer para que, ao terminar o bolo, a cozinha não esteja de cabeça para baixo e seja mais fácil arrumar depois. Usei também o exemplo de um jogador de futebol em uma situação específica, de forma que os mais velhos, que jogam futebol, pudessem assimilar.

Tendo prendido a atenção deles, por fim, os motivei a pensar em como poderiam pensar de forma estratégica para vencer as pequenas faltas em casa. Como poderiam vencer a falta de — por tantas vezes — deixar a roupa no chão do banheiro. E sugeri que, ao invés de deixarem a roupa no canto do banheiro, a colocassem no meio do caminho por onde teriam que passar para sair.

Parece bobeira, mas garanti a eles que é nessas pequenas coisas que se aprende a pensar de forma mais inteligente, para depois aplicar em coisas maiores na vida adulta — como na hora de tocar uma empresa de forma estratégica.

Se você é pai, mãe, e tem algo a acrescentar, comenta aí!
Esta manhã, entre tantas outras, fui chamar a atenção dos meus filhos mais velhos quanto à falta de ordem em pequenas coisas, como toalhas jogadas, roupas sujas que ficaram no banheiro... pequenas faltas do dia a dia que — por não terem ainda conquistado a virtude da constância— continuam a repetir e nos fazem repetir as tão divertidas chamadas de atenção. 🤨 Pois bem, muitas vezes nós também repetimos os sermões e... quantas vezes não parecem surtir efeito. Mas, às vezes, temos um momento de criatividade — e hoje talvez tenha sido porque o dia ainda estava começando, a mente ainda mais fresca (tipo 2% mais fresca) — e eis que me veio a ideia de fazer um paralelo sobre o que é estratégia. Fui conduzindo-os e segurando a atenção ao explicar o que era estratégia, dando alguns exemplos simples, como o de uma mãe que, ao fazer um bolo, pode pensar de forma estratégica e ver o que precisa fazer para que, ao terminar o bolo, a cozinha não esteja de cabeça para baixo e seja mais fácil arrumar depois. Usei também o exemplo de um jogador de futebol em uma situação específica, de forma que os mais velhos, que jogam futebol, pudessem assimilar. Tendo prendido a atenção deles, por fim, os motivei a pensar em como poderiam pensar de forma estratégica para vencer as pequenas faltas em casa. Como poderiam vencer a falta de — por tantas vezes — deixar a roupa no chão do banheiro. E sugeri que, ao invés de deixarem a roupa no canto do banheiro, a colocassem no meio do caminho por onde teriam que passar para sair. Parece bobeira, mas garanti a eles que é nessas pequenas coisas que se aprende a pensar de forma mais inteligente, para depois aplicar em coisas maiores na vida adulta — como na hora de tocar uma empresa de forma estratégica. Se você é pai, mãe, e tem algo a acrescentar, comenta aí! 🙂
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