• Um convite: quando doer, não fuja. Nem toda dor é castigo. Diga como Ela: “Faça-se em mim segundo a Vossa vontade.Quando tudo começa a dar errado, quando os planos desmoronam, quando as pessoas te ferem e você não entende o porquê…
    é Nossa Senhora trabalhando na tua alma...
    Nossa Senhora, Vaso Espiritual é a "forma Dei" , a forma de Deus, onde são formados santos. Nossa Senhora pode estar querendo te moldar hoje e, pra caber nesse molde, precisamos estar líquidos pela obediência, pela humildade... é um processo doloroso, para quem até então é acostumado(a) a viver nos próprios moldes, ás próprias vontades. Mas se deixar moldar por Ela é a certeza de encontrar a verdadeira paz e alegria que ás vezes a gente tanto têm buscado por aí, em outros lugares. Confia nela! Salve Maria...
    #nossasenhoradaslagrimas
    créditos do texto: @cassianoejennifer (instagram)
    Um convite: quando doer, não fuja. Nem toda dor é castigo. Diga como Ela: “Faça-se em mim segundo a Vossa vontade.Quando tudo começa a dar errado, quando os planos desmoronam, quando as pessoas te ferem e você não entende o porquê… é Nossa Senhora trabalhando na tua alma... Nossa Senhora, Vaso Espiritual é a "forma Dei" , a forma de Deus, onde são formados santos. Nossa Senhora pode estar querendo te moldar hoje e, pra caber nesse molde, precisamos estar líquidos pela obediência, pela humildade... é um processo doloroso, para quem até então é acostumado(a) a viver nos próprios moldes, ás próprias vontades. Mas se deixar moldar por Ela é a certeza de encontrar a verdadeira paz e alegria que ás vezes a gente tanto têm buscado por aí, em outros lugares. Confia nela! Salve Maria... #nossasenhoradaslagrimas créditos do texto: @cassianoejennifer (instagram)
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  • Há, portanto, as partes que sustentam materialmente o Corpo; as partes que defendem o Corpo e fazem reinar a ordem; há as partes que conduzem ao Bem e à Verdade mediante o Belo, e afastam do mal e do falso mediante o horroroso [4]; partes que nutrem intelectualmente o Corpo, e o conduzem ao Bem, ao Belo e ao Verdadeiro; partes que se dedicam inteiramente à prática do Bem, do Belo e do Verdadeiro, e vivem o perfeito amor, que é o resultado do desapego do mundo e do apego ao divino, seja na intimidade solitária com Deus, seja na intimidade obtida através da vida do amor ao próximo, nutrindo o Corpo com suas especiais orações, penitências e obras de caridade, compartilhando seus méritos e a Graça de Deus na Comunhão dos Santos; partes que, por fim, fazem parte do Corpo docente, e nutrem o Corpo com a Graça Sacramental, o Santo Sacrifício da Missa e conduzem as almas à vida eterna.

    Sua finalidade comum é conhecer, amar e servir a Deus nesta vida, e depois desfrutá-Lo eternamente no Céu. Sua ação comum é a vida na caridade. E em certa medida, todos devem ter algo do outro. Seria sem mérito fazer algo sem ser para a honra de Deus (mesmo que fosse um bem), desconhecendo-a; e seria a condenação conhecer e não fazer.

    Aqui, todos estes buscam e se dirigem à Sabedoria, através do exercício de sólidas virtudes e da presença nos meios dispensários da Graça Santificante, isto é, os Sacramentos e a Oração.

    A Ciência e o Bem se comunicam de modo íntimo em suas raízes, como já citamos. São absolutamente inseparáveis. Porém, a vivência do Bem supera a dedicação ao conhecimento. Mas é a união dos dois que representa o ideal, que supera qualquer coisa. A Verdade que não é posta em prática não germinará no coração, e fugirá de sua posse tão rápido quanto um piscar de olhos, pois a Verdade só serve aos seus escravos [5], e não há nada que a Verdade ame mais do que o Bem.

    Nada impede, também, que um homem tenha mais do que um destes chamados. Não foi Tomás sacerdote, frade e doutor?

    Cada um que se prive de usar seus dons e realizar a sua Vocação, priva não só a si mesmo, mas, sendo parte do Corpo, priva todas as partes da sua contribuição, prejudicando talvez mortalmente não só aos demais membros, privando-os do alimento necessário e impedindo outros homens de se juntarem ao Corpo, mas privando o próprio Jesus Cristo, Cabeça, de seu direito eterno e infinito sobre a nossa vida, nossos bens, nossos dons, nossas funções e da nossa Vocação. É privar a Deus daquilo que ele tem direito. É privar a Deus de seus instrumentos, pelos quais ele realiza neste mundo a sua obra. Aquele que recusa a observância ou mesmo a aceitação de sua missão, nega a Deus o que lhe é devido. Priva o próprio Cristo da sua extensão e da sua ação. [6]

    Essa é a responsabilidade daqueles que levam o distintivo de católicos. Essa é a realidade de todos aqueles que foram lavados pela água.

    Em síntese, usar seus dons, isto é, sermos nós mesmos com aquilo que há em nós das dádivas celestes — e que compõem o verdadeiro eu — e buscar a plena realização deste eu, ao cumprir o chamado de Deus, constitui ser um membro do Corpo de Cristo, ser uma extensão do Cristo, e um membro através do qual a Cabeça difunde as suas bonanças e maravilhas às suas criaturas.

    ---
    4. Prof. Carlos Nougué, Da Arte do Belo.

    5. Pe. A. D. Sertillanges, A Vida Intelectual, cap. I, A Vocação Intelectual.

    6. Pe. A. D. Sertillanges, A Vida Intelectual, cap. I, A Vocação Intelectual.

    Arthur Bisotto Gafforelli
    Há, portanto, as partes que sustentam materialmente o Corpo; as partes que defendem o Corpo e fazem reinar a ordem; há as partes que conduzem ao Bem e à Verdade mediante o Belo, e afastam do mal e do falso mediante o horroroso [4]; partes que nutrem intelectualmente o Corpo, e o conduzem ao Bem, ao Belo e ao Verdadeiro; partes que se dedicam inteiramente à prática do Bem, do Belo e do Verdadeiro, e vivem o perfeito amor, que é o resultado do desapego do mundo e do apego ao divino, seja na intimidade solitária com Deus, seja na intimidade obtida através da vida do amor ao próximo, nutrindo o Corpo com suas especiais orações, penitências e obras de caridade, compartilhando seus méritos e a Graça de Deus na Comunhão dos Santos; partes que, por fim, fazem parte do Corpo docente, e nutrem o Corpo com a Graça Sacramental, o Santo Sacrifício da Missa e conduzem as almas à vida eterna. Sua finalidade comum é conhecer, amar e servir a Deus nesta vida, e depois desfrutá-Lo eternamente no Céu. Sua ação comum é a vida na caridade. E em certa medida, todos devem ter algo do outro. Seria sem mérito fazer algo sem ser para a honra de Deus (mesmo que fosse um bem), desconhecendo-a; e seria a condenação conhecer e não fazer. Aqui, todos estes buscam e se dirigem à Sabedoria, através do exercício de sólidas virtudes e da presença nos meios dispensários da Graça Santificante, isto é, os Sacramentos e a Oração. A Ciência e o Bem se comunicam de modo íntimo em suas raízes, como já citamos. São absolutamente inseparáveis. Porém, a vivência do Bem supera a dedicação ao conhecimento. Mas é a união dos dois que representa o ideal, que supera qualquer coisa. A Verdade que não é posta em prática não germinará no coração, e fugirá de sua posse tão rápido quanto um piscar de olhos, pois a Verdade só serve aos seus escravos [5], e não há nada que a Verdade ame mais do que o Bem. Nada impede, também, que um homem tenha mais do que um destes chamados. Não foi Tomás sacerdote, frade e doutor? Cada um que se prive de usar seus dons e realizar a sua Vocação, priva não só a si mesmo, mas, sendo parte do Corpo, priva todas as partes da sua contribuição, prejudicando talvez mortalmente não só aos demais membros, privando-os do alimento necessário e impedindo outros homens de se juntarem ao Corpo, mas privando o próprio Jesus Cristo, Cabeça, de seu direito eterno e infinito sobre a nossa vida, nossos bens, nossos dons, nossas funções e da nossa Vocação. É privar a Deus daquilo que ele tem direito. É privar a Deus de seus instrumentos, pelos quais ele realiza neste mundo a sua obra. Aquele que recusa a observância ou mesmo a aceitação de sua missão, nega a Deus o que lhe é devido. Priva o próprio Cristo da sua extensão e da sua ação. [6] Essa é a responsabilidade daqueles que levam o distintivo de católicos. Essa é a realidade de todos aqueles que foram lavados pela água. Em síntese, usar seus dons, isto é, sermos nós mesmos com aquilo que há em nós das dádivas celestes — e que compõem o verdadeiro eu — e buscar a plena realização deste eu, ao cumprir o chamado de Deus, constitui ser um membro do Corpo de Cristo, ser uma extensão do Cristo, e um membro através do qual a Cabeça difunde as suas bonanças e maravilhas às suas criaturas. --- 4. Prof. Carlos Nougué, Da Arte do Belo. 5. Pe. A. D. Sertillanges, A Vida Intelectual, cap. I, A Vocação Intelectual. 6. Pe. A. D. Sertillanges, A Vida Intelectual, cap. I, A Vocação Intelectual. Arthur Bisotto Gafforelli
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  • Todo o católico é em Cristo. Todo o católico age em nome de Cristo.

    Dado que existe o Corpo Místico, isto é, a Igreja, e que todos os seus membros são como extensões e partes deste corpo, do qual Cristo é a cabeça, todos somos em Cristo. [1]

    Isso significa que, citando Santo Agostinho, se somos o conjunto dos dons que Deus nos deu [2], e, citando o Padre Sertillanges, a Vocação é um chamado divino [3], chegamos na seguinte equação: Deus nos fez com características e talentos específicos e com missões específicas, e devemos realizar essa missão utilizando esses dons em ordem a agir para o maior bem do Corpo Místico e de todo o gênero humano.

    Somos em Cristo. Somos parte deste Corpo. Logo, todas as nossas boas ações e batalhas, e o bom uso de nossas qualidades deve ser todo ordenado À busca da maior glória de Deus.

    Nossos gestos são como que uma extensão da duração do Corpo Místico. É Jesus Cristo agindo pelas nossas mãos. É Jesus Cristo pregando pela nossa boca.

    Ora, um corpo é feito de partes.

    É natural e salutar, portanto, que essas partes não sejam todas iguais entre si, embora todas em certo sentido se assemelham, aproximem, e até fluem por um mesmo meio.

    A Caridade é, para o Corpo Místico, o que o sangue é para o corpo. Coração, mãos, braços, pernas e tronco todos possuem sangue. Mas cada qual tem a sua finalidade, e difere entre si.

    No Corpo Místico, há aqueles chamados à uma vida reta, boa, natural, comum; há aqueles chamados a derramarem seu sangue pela Justiça; há aqueles chamados a edificar pelas artes; há aqueles chamados às profundezas do pensamento, ao cultivo do conhecimento, da ciência, dos primeiros princípios, dos mistérios, e que dedicam sua vida à contemplação de Deus e sua imagem; há aqueles chamados à entrega total de si mesmos ao próximo; há aqueles chamados à solidão, para uma profunda intimidade com Deus e contemplação de seus mistérios; há aqueles chamados à austeridade da pobreza e da mortificação total, voluntária, para se tornarem perfeitos no amor; e há aqueles, finalmente, chamados a serem um Cristo crucificado, a administrarem os meios da Vida e conduzirem todas as demais partes deste Santo Corpo à sua plena realização.

    ***

    1. I Coríntios 12,12–27.

    2. “Até nas reflexões modestas sobre pequenas coisas, me alegrava de encontrar a verdade. Eu não aceitava ser enganado, tinha boa memória, tinha facilidade para falar, era sensível à amizade; [...] que havia em tal criatura que não fosse digna de admiração e louvor? Mas tudo isso são dons de meu Deus; não os recebi de mim mesmo; são coisas boas, e o conjunto deles constitui o meu eu” — Santo Agostinho, Confissões, Livro I.

    3. Pe. A. D. Sertillanges, A Vida Intelectual, cap. I, A Vocação Intelectual.

    [CONTINUA]
    Todo o católico é em Cristo. Todo o católico age em nome de Cristo. Dado que existe o Corpo Místico, isto é, a Igreja, e que todos os seus membros são como extensões e partes deste corpo, do qual Cristo é a cabeça, todos somos em Cristo. [1] Isso significa que, citando Santo Agostinho, se somos o conjunto dos dons que Deus nos deu [2], e, citando o Padre Sertillanges, a Vocação é um chamado divino [3], chegamos na seguinte equação: Deus nos fez com características e talentos específicos e com missões específicas, e devemos realizar essa missão utilizando esses dons em ordem a agir para o maior bem do Corpo Místico e de todo o gênero humano. Somos em Cristo. Somos parte deste Corpo. Logo, todas as nossas boas ações e batalhas, e o bom uso de nossas qualidades deve ser todo ordenado À busca da maior glória de Deus. Nossos gestos são como que uma extensão da duração do Corpo Místico. É Jesus Cristo agindo pelas nossas mãos. É Jesus Cristo pregando pela nossa boca. Ora, um corpo é feito de partes. É natural e salutar, portanto, que essas partes não sejam todas iguais entre si, embora todas em certo sentido se assemelham, aproximem, e até fluem por um mesmo meio. A Caridade é, para o Corpo Místico, o que o sangue é para o corpo. Coração, mãos, braços, pernas e tronco todos possuem sangue. Mas cada qual tem a sua finalidade, e difere entre si. No Corpo Místico, há aqueles chamados à uma vida reta, boa, natural, comum; há aqueles chamados a derramarem seu sangue pela Justiça; há aqueles chamados a edificar pelas artes; há aqueles chamados às profundezas do pensamento, ao cultivo do conhecimento, da ciência, dos primeiros princípios, dos mistérios, e que dedicam sua vida à contemplação de Deus e sua imagem; há aqueles chamados à entrega total de si mesmos ao próximo; há aqueles chamados à solidão, para uma profunda intimidade com Deus e contemplação de seus mistérios; há aqueles chamados à austeridade da pobreza e da mortificação total, voluntária, para se tornarem perfeitos no amor; e há aqueles, finalmente, chamados a serem um Cristo crucificado, a administrarem os meios da Vida e conduzirem todas as demais partes deste Santo Corpo à sua plena realização. *** 1. I Coríntios 12,12–27. 2. “Até nas reflexões modestas sobre pequenas coisas, me alegrava de encontrar a verdade. Eu não aceitava ser enganado, tinha boa memória, tinha facilidade para falar, era sensível à amizade; [...] que havia em tal criatura que não fosse digna de admiração e louvor? Mas tudo isso são dons de meu Deus; não os recebi de mim mesmo; são coisas boas, e o conjunto deles constitui o meu eu” — Santo Agostinho, Confissões, Livro I. 3. Pe. A. D. Sertillanges, A Vida Intelectual, cap. I, A Vocação Intelectual. [CONTINUA]
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  • Sabemos o que a revolução sexual fez com a mulher? A tirou do pedestal de Rainha e a impôs uma escravidão como objeto sexual sempre tendo que estas disponível. Que a mulher volte a dar valor ao seu corpo, à sua pureza, ao seu puder... e que nos casamentos tanto o homem como a mulher sejam virgens e puros. Este é o Plano de Deus para começar uma família.
    Sabemos o que a revolução sexual fez com a mulher? A tirou do pedestal de Rainha e a impôs uma escravidão como objeto sexual sempre tendo que estas disponível. Que a mulher volte a dar valor ao seu corpo, à sua pureza, ao seu puder... e que nos casamentos tanto o homem como a mulher sejam virgens e puros. Este é o Plano de Deus para começar uma família.
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  • Quantos jovens, que nutrem a pretensão de vir a ser trabalhadores, malbaratam miseravelmente os dias, as forças, a seiva intelectual ou não trabalham, quando lhes sobra tempo de o fazer, ou trabalham mal, caprichosamente, sem saberem o que são, nem para onde querem ir, nem como se anda."

    Padre A. D. Sertillanges, A Vida Intelectual.
    Quantos jovens, que nutrem a pretensão de vir a ser trabalhadores, malbaratam miseravelmente os dias, as forças, a seiva intelectual ou não trabalham, quando lhes sobra tempo de o fazer, ou trabalham mal, caprichosamente, sem saberem o que são, nem para onde querem ir, nem como se anda." Padre A. D. Sertillanges, A Vida Intelectual.
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  • Dizem que as mulheres conquistaram tudo... mas o gráfico mostra que o que elas mais querem -ser felizes - não estava no pacote feminista! Nada além do Plano Divino pode dar isto! Nada.
    Dizem que as mulheres conquistaram tudo... mas o gráfico mostra que o que elas mais querem -ser felizes - não estava no pacote feminista! Nada além do Plano Divino pode dar isto! Nada.
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  • No Plano de Deus, para os chamados ao matrimônio, este idealmente vem cedo, ao redor dos vinte anos, simplesmente porque o lindo é construir uma família com vigor e fertilidade e isso se dão aos 20 e não aos 35. Este gráfico está atrasado pois acho que a média hoje é justamente 35... querem fazer "tudo antes" do matrimônio esquecendo que ele é o primeiro. Ou deveria ser para os católicos. E lógico, isso implica que o rapaz aos 15 anos tenha como aprender algum ofício profissionalizante para aos 18 anos estar empregado e não pensando em qual faculdade vai cursar. Sistema educacional idiota, que não educa nem para a vida nem para a profissão. Mas quem está por detrás deste sistema sabia bem o que estava destruindo: a família.
    No Plano de Deus, para os chamados ao matrimônio, este idealmente vem cedo, ao redor dos vinte anos, simplesmente porque o lindo é construir uma família com vigor e fertilidade e isso se dão aos 20 e não aos 35. Este gráfico está atrasado pois acho que a média hoje é justamente 35... querem fazer "tudo antes" do matrimônio esquecendo que ele é o primeiro. Ou deveria ser para os católicos. E lógico, isso implica que o rapaz aos 15 anos tenha como aprender algum ofício profissionalizante para aos 18 anos estar empregado e não pensando em qual faculdade vai cursar. Sistema educacional idiota, que não educa nem para a vida nem para a profissão. Mas quem está por detrás deste sistema sabia bem o que estava destruindo: a família.
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  • Quando alguém recorda que pelo seu sim aos planos de Deus, outros seguem no caminho de evangelizar e salvar jovens. Que o meu servir a ti Senhor, continue abençoando a muitos. Sou apenas tua escrava.
    Quando alguém recorda que pelo seu sim aos planos de Deus, outros seguem no caminho de evangelizar e salvar jovens. Que o meu servir a ti Senhor, continue abençoando a muitos. Sou apenas tua escrava.
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  • "De um mero instrumento o celular se tornou o mestre...", do que estamos falando a não ser do smartphone?
    "De um mero instrumento o celular se tornou o mestre...", do que estamos falando a não ser do smartphone?
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  • Filotéia - São Francisco de Sales
    Parte IV - Cap. VIII - É necessário resistir às pequenas tentações

    Ainda que tenhamos que combater contra as grandes
    tentações com ânimo inquebrantável e a vitória nos seja de
    suma utilidade, é todavia ainda mais útil combater as pequenas, cuja vitória por causa de seu número pode trazer tanta
    vantagem como a daqueles que venceram felizmente grandes
    tentações. Os lobos e os ursos são certamente mais para temer
    do que as moscas; as moscas, porém, são mais importunas e,
    experimentam mais a nossa paciência. É fácil não cometer um
    homicídio; mas é difícil repelir continuamente os pequenos
    ímpetos da ira, que se oferecem em todas as ocasiões. É fácil a
    um homem ou a uma mulher não cometer adultério; mas não
    há igual facilidade em assim conservar a pureza dos olhos,
    não dizer ou ouvir com prazer nada daquilo que se chama
    adulações, galanteios, não dar nem receber amor ou pequeninas
    provas de amizade. É bem fácil não dar rival ao marido, nem rival à mulher, quanto ao corpo. Mas não é assim fácil não o dar quanto ao
    coração. É bem fácil não manchar o tálamo (leito) nupcial, mas
    bem difícil manter ileso o amor conjugal. É fácil não furtar os
    bens do próximo; mas dificultoso é não os desejar e cobiçar. É
    fácil não levantar falsos testemunhos em juízo; mas difícil não
    mentir em conversa; fácil é não se embriagar, difícil ser
    sempre sóbrio; é bem fácil não desejar a morte ao próximo,
    difícil contudo não desejar a sua incomodidade; fácil é não
    difamar alguém, mas é difícil não desprezar. Enfim, essas
    pequenas tentações de cólera, de suspeitas, de ciúmes, de
    invejas, de amizades tolas e vãs, de duplicidades, de vaidade,
    de afetação, de artifícios, de pensamentos maus, tudo isso,
    digo, forma o exercício cotidiano, mesmo das almas mais
    devotas e resolvidas a viver santamente. Por isso, Filotéia, ao
    passo que nos devemos mostrar generosos em combater as
    grandes tentações, quando aparecem, é muito necessário que
    nos preparemos cuidadosamente para as pequenas tentações,
    convictos de que as vitórias que obtivermos assim de nossos
    inimigos ajuntarão outras tantas pedras preciosas à coroa que
    Deus nos prepara no paraíso.
    Filotéia - São Francisco de Sales Parte IV - Cap. VIII - É necessário resistir às pequenas tentações Ainda que tenhamos que combater contra as grandes tentações com ânimo inquebrantável e a vitória nos seja de suma utilidade, é todavia ainda mais útil combater as pequenas, cuja vitória por causa de seu número pode trazer tanta vantagem como a daqueles que venceram felizmente grandes tentações. Os lobos e os ursos são certamente mais para temer do que as moscas; as moscas, porém, são mais importunas e, experimentam mais a nossa paciência. É fácil não cometer um homicídio; mas é difícil repelir continuamente os pequenos ímpetos da ira, que se oferecem em todas as ocasiões. É fácil a um homem ou a uma mulher não cometer adultério; mas não há igual facilidade em assim conservar a pureza dos olhos, não dizer ou ouvir com prazer nada daquilo que se chama adulações, galanteios, não dar nem receber amor ou pequeninas provas de amizade. É bem fácil não dar rival ao marido, nem rival à mulher, quanto ao corpo. Mas não é assim fácil não o dar quanto ao coração. É bem fácil não manchar o tálamo (leito) nupcial, mas bem difícil manter ileso o amor conjugal. É fácil não furtar os bens do próximo; mas dificultoso é não os desejar e cobiçar. É fácil não levantar falsos testemunhos em juízo; mas difícil não mentir em conversa; fácil é não se embriagar, difícil ser sempre sóbrio; é bem fácil não desejar a morte ao próximo, difícil contudo não desejar a sua incomodidade; fácil é não difamar alguém, mas é difícil não desprezar. Enfim, essas pequenas tentações de cólera, de suspeitas, de ciúmes, de invejas, de amizades tolas e vãs, de duplicidades, de vaidade, de afetação, de artifícios, de pensamentos maus, tudo isso, digo, forma o exercício cotidiano, mesmo das almas mais devotas e resolvidas a viver santamente. Por isso, Filotéia, ao passo que nos devemos mostrar generosos em combater as grandes tentações, quando aparecem, é muito necessário que nos preparemos cuidadosamente para as pequenas tentações, convictos de que as vitórias que obtivermos assim de nossos inimigos ajuntarão outras tantas pedras preciosas à coroa que Deus nos prepara no paraíso.
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  • A imitação da bem-aventurada Virgem Maria Novo
    R$18
    Disponível
    Brasil
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    Esta obra mergulha na espiritualidade e na devoção à Virgem Maria. O autor nos conduz por reflexões profundas, revelando o poder transformador da imitação da Mãe de Deus em nossa própria jornada espiritual. Tomás de Kempis destaca a devoção mariana oferecendo percepções inspiradoras e práticas para fortalecer nossa conexão com a espiritualidade. Uma leitura enriquecedora que ilumina o caminho da fé e nos aproxima do exemplo sublime da Virgem Maria.
    ---
    Obs: As informações sobre quantidade, preço e entrega podem sofrer alterações e devem ser verificadas no site do vendedor pelo link abaixo.
    Esta obra mergulha na espiritualidade e na devoção à Virgem Maria. O autor nos conduz por reflexões profundas, revelando o poder transformador da imitação da Mãe de Deus em nossa própria jornada espiritual. Tomás de Kempis destaca a devoção mariana oferecendo percepções inspiradoras e práticas para fortalecer nossa conexão com a espiritualidade. Uma leitura enriquecedora que ilumina o caminho da fé e nos aproxima do exemplo sublime da Virgem Maria. --- Obs: As informações sobre quantidade, preço e entrega podem sofrer alterações e devem ser verificadas no site do vendedor pelo link abaixo.
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  • Fizemos o lançamento da fase beta da rede no dia 13 em honra a NS de Fátima. Hoje, entregamos as 3 da tarde à misericórdia do Senhor e demos início ao disparo de convites. E, em primeiro de Janeiro, em honra a Mãe de Deus, estaremos oficializando a rede com a graça de Deus! Avante!
    Fizemos o lançamento da fase beta da rede no dia 13 em honra a NS de Fátima. Hoje, entregamos as 3 da tarde à misericórdia do Senhor e demos início ao disparo de convites. E, em primeiro de Janeiro, em honra a Mãe de Deus, estaremos oficializando a rede com a graça de Deus! Avante!
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  • Que benção poder lançar a rede Católicos Online neste dia de grande festa, quando celembramos nossa Mãe e Rainha: Nossa Senhora de Fatíma! Que Ela possa interceder por este espaço, e utilizá-lo para atrair cada vez mais almas para as realidades celestais. Em vossas doces mãos entregamos este projeto e todo o bem que Deus quer tirar dele. Deus é sempre bom. Cristo é sempre Rei.
    Que benção poder lançar a rede Católicos Online neste dia de grande festa, quando celembramos nossa Mãe e Rainha: Nossa Senhora de Fatíma! Que Ela possa interceder por este espaço, e utilizá-lo para atrair cada vez mais almas para as realidades celestais. Em vossas doces mãos entregamos este projeto e todo o bem que Deus quer tirar dele. Deus é sempre bom. Cristo é sempre Rei.
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  • Oremos pela alma de Monsenhor Dolan
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